O Acre vai escolher quem produz ou quem atrasa?

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Segurança jurídica. Desenvolvimento. Segurança alimentar. Crédito. Sustentabilidade. Tudo isso vai, de fato, estar nas pautas das eleições de 2026? Ou vamos continuar fingindo que o problema do Acre se resolve com palestrinha de ONG, discurso fofo de militante e multa aplicada de helicóptero?

Depois do que vimos na Reserva Chico Mendes, gado apreendido, famílias destruídas, currais derrubados como se fossem esconderijo de traficante, é impossível ignorar. O produtor rural entendeu. E cá entre nós, quem não entendeu vai entender da pior forma possível: eleição e legislação. Um atrelado ao outro.

O tempo do “progresso sustentável”, vendido por ambientalista de ar-condicionado, acabou. O agro não é mais figurante no Acre. E quem ainda não percebeu isso, está no caminho errado.

Por anos, o Acre foi cobaia de uma experiência social que mistura miséria, ideologia e ignorância. Um teatro onde falar em desenvolvimento era crime, defender propriedade privada era fascismo, e plantar, criar e produzir era tratado como atentado contra a humanidade. Florestania, diziam. Uma piada. Uma tragédia disfarçada de virtude.

Quem defende quem produz? Quem defende quem gera emprego? Quem tem coragem de bater de frente com essa máquina de burocracia, repressão e narrativa?

O agro no Acre não é promessa, não é discurso, não é marketing de governo. É realidade. Cresce, emprega, gera riqueza. E sim, incomoda quem sempre preferiu um povo dependente de bolsa, favor e ONG.

O produtor entendeu que não basta plantar. É preciso ocupar espaço.

Precisamos reverter a fuga de pessoas de todas as idades que só querem a chance de prosperar na própria terra. A perda da força de trabalho acreana precisa ser estancada com urgência.

O Acre pode e deve eleger quem defende um direito básico de todo ser humano: trabalhar, prosperar e cuidar da própria família. E aqui não falo de nenhum nome específico, não cito ninguém. É apenas um chamado à união. 2026 vem aí. E o agro, desta vez, não vem pra ser plateia.


➡️ Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Diário do Agro.

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